Cidades
Vacina contra Covid-19 em Cuiabá: veja quem pode ser vacinado hoje e o que fazer
A vacinação contra a Covid-19 começou no dia 20 de janeiro em Cuiabá. Atualmente, a vacina contempla apenas trabalhadores de unidades de saúde públicas e privadas do município.
A prefeitura informou que até o recebimento de novas doses pelo Ministério da Saúde, deixarão de ser vacinados os servidores administrativos que não prestem assistência direta aos casos de Covid-19, aqueles que se encontram em afastamento ou inativos, e ainda os profissionais de saúde autônomos dos consultórios e similares.
Já os grupos indígenas são vacinados pelo estado desde o dia 19 de janeiro. Elidia Takiro Peruare, de 64 anos, foi a primeira índia vacinada contra a Covid-19 em Mato Grosso, na Casa de Saúde Indígena (Casai) de Cuiabá.
Quem pode ser vacinado no município
Equipe volante responsável pela vacinação;
Profissionais dos hospitais, pronto atendimento, laboratórios e centro de diagnóstico por Imagem que fazem exames para Covid-19, unidades de saúde da Atenção Primária e Secundária e Vigilância em Saúde
O que fazer se você está nos grupos acima
Os imunizantes são aplicados por equipes de saúde da Prefeitura de Cuiabá. A vacinação de todos os grupos citados acima acontece no Centro de Eventos do Pantanal.
A prefeitura informou que a capital já possui doses suficientes para imunizar 75,7% dos trabalhadores da saúde da rede pública e privada da cidade, inclusos no grupo 1 do plano nacional de imunização contra a Covid-19, definido pelo Ministério da Saúde. No grupo 1, estão inseridos 23.371 trabalhadores da saúde.
G1


Cidades
Sepultamentos em SP crescem; setor vê risco de faltar caixão
A média de enterros e cremações nos cemitérios de São Paulo na última semana (221 por dia) cresceu 11% na comparação com os da semana de 11 a 17 de fevereiro (196), segundo o Serviço Funerário. Em relação à semana de 18 a 24 de fevereiro, a alta é de 9,5% (média diária de 200). A Prefeitura diz que os números estão na média: entre 240 no verão e 300 no inverno.
Na capital paulista, representantes do setor não veem explosão de enterros, mas dizem que há redes em outras cidades “perto do colapso”. A demanda maior de sepultamentos e a falta de matéria-prima para caixões, como aço e MDF, preocupam. A Associação dos Fabricantes de Urnas do Brasil vê risco de desabastecimento nacional de caixões.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
-
Brasil / Mundo7 dias atrás
Proteção contra Conavírus: máscara transparente ou ‘M85’; o produto de vinil que não funciona, segundo infectologistas
-
Brasil / Mundo7 dias atrás
Imposto de Renda 3 milhões de brasileiros terão que devolver a ajuda recebida do governo
-
Política6 dias atrás
Consórcio para compra de vacinas contra a Covid por municípios tem 100 adesões
-
Política6 dias atrás
Mauro sanciona VI da covid-19: R$2,1 mil para assessores e R$ 500 para trabalhadores da Saúde
-
Política7 dias atrás
Governo sanciona lei que obriga presos a pagarem pela tornozeleira eletrônica
-
Brasil / Mundo3 dias atrás
China torna obrigatório teste anal para todos os estrangeiros que chegam ao país
-
Política6 dias atrás
Dezoito municípios estão com alto risco de contaminação pela Covid-19
-
Política6 dias atrás
Secretários pedem toque de recolher nacional e fechamento de escolas, bares e praias contra colapso da saúde na pandemia