Brasil / Mundo
UFMT volta às aulas em modo remoto nesta segunda-feira e disponibilizará uso de biblioteca digital
A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) volta às aulas nesta segunda-feira (8) de modo remoto e faz a entrega simbólica de chromebooks, destinados a utilização durante o ensino remoto, nos quatro campus da universidade.
Para auxiliar os estudantes que ainda permanecem em estudo remoto, a UFMT, a partir de demanda da Pró-reitoria de Assistência Estudantil (Prae), adquiriu 600 chromebooks.
Os equipamentos serão emprestados aos estudantes de todos os campus, a partir de chamada específica.
A UFMT fez também a a aquisição das plataformas de biblioteca digital da Pearson, a maior editora de livros do mundo, e da ‘Minha Biblioteca’, plataforma digital de livros que congrega o acervo de 15 editoras acadêmicas do Brasil e 38 selos editoriais, para que a comunidade acadêmica tenha acesso pela internet.
A universidade prevê ainda, serviços de estruturação de rede lógica, a aquisição de switches, de licenças de programas e aquisição de outros equipamentos, ainda para empréstimo de alunos.
As aquisições fazem parte do lançamento do programa “Construindo o futuro”, que acontecerá na próxima semana. O plano de ações prevê investimentos nas áreas de segurança, de infraestrutura, de sustentabilidade, de tecnologia e inovação e de inclusão social.
Na área de segurança, a UFMT obteve junto ao Ministério da Educação (MEC) recursos na ordem de R$ 2 milhões para adquirir e aprimorar o sistema de videomonitoramento em todas as unidades. Os equipamentos devem ser entregues em até 60 dias.
Já na área da sustentabilidade, a UFMT implantará sistema de produção de energia fotovoltaica nos campus do Araguaia, de Cuiabá e de Sinop. Juntas, as obras têm valor contratado de mais de R$ 12 milhões. Além de um impacto positivo na redução da conta de energia, será produzida energia limpa.
Quanto a infraestrutura , o campus de Cuiabá receberá um investimento superior a R$ 3 milhões, que compreenderá as obras de reforma no prédio que abriga a STI e a Secretaria de Tecnologia Educacional (Setec) e da Casa do Estudante no Jardim Itália; de complementação do bloco didático do Instituto de Ciências Exatas e da Terra (ICET); e retomada do bloco didático da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia (Faet); fornecimento e instalação de gerador de energia e realização de adequações elétricas no Hospital Veterinário do campus de Cuiabá, entre outros.
Além disso, está prevista uma ata de manutenção para o c no valor de R$ 4,5 milhões.
O campus do Araguaia, por sua vez, totalizará aproximadamente R$ 1 milhão em contratos que reformarão o telhado do barracão multiuso; a Biblioteca Regional “Maria Celeste Saad Guirra”; e o Centro de Pesquisa Multiusuário (CPMUA). Já o campus de Sinop terá mais de R$ 1 milhão investidos na instalação de rede de coleta de esgoto e fornecimento de água e reforma do Restaurante Universitário (RU) e a retomada da obra de engenharia agrícola.
Além disso, ambos os campus contarão com uma ata de manutenção de R$ 2 milhões, sendo metade para cada um.


Brasil / Mundo
Chega em São Paulo avião com mais 2 milhões de vacinas da Índia
Aterrissou na manhã de hoje (23) no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo, o avião com 2 milhões de doses da vacina contra o coronavírus importada da Índia. Segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o imunizante da AstraZeneca produzido pelo Instituto Serum vai passar pelos trâmites alfandegários em São Paulo antes de ser enviado ao Rio de Janeiro.
O material já vem pronto para ser aplicado e será apenas rotulado na Fiocruz. A importação de doses prontas é uma estratégia paralela à produção de vacinas acertada entre a AstraZeneca e a Fiocruz para acelerar a disponibilidade de vacinas à população.
Mais 8 milhões de doses estão previstas pelo acordo com os parceiros AstraZeneca e Instituto Serum, mas ainda não há data prevista para o recebimento. Em janeiro deste ano, a Fiocruz já havia recebido 2 milhões de doses da vacina.
Produção local
Enquanto negocia a chegada das doses prontas, a Fiocruz trabalha na produção local das vacinas Oxford/AstraZeneca. Segundo o acordo com a farmacêutica anglo-sueca, a Fiocruz vai produzir 100,4 milhões de doses de vacinas até julho, a partir de um ingrediente farmacêutico ativo (IFA) importado.
A primeira remessa desse insumo já chegou ao Bio-Manguinhos e o primeiro milhão de doses produzido na Fiocruz tem entrega prevista para o período de 15 a 19 de março. De acordo com a fundação, os dois primeiros lotes estarão liberados internamente nos próximos dias. Esses lotes são destinados a testes para o estabelecimento dos parâmetros de produção.
Também está em andamento na Fiocruz o processo de transferência de tecnologia para a produção do IFA no Brasil, o que tornará a fundação autossuficiente na produção das vacinas. A previsão é que as primeiras doses com IFA nacional sejam entregues ao Ministério da Saúde em agosto, e, até o fim de 2021, seja possível entregar 110 milhões de doses, elevando o total produzido no ano pela Fiocruz para 210,4 milhões.
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