Mato Grosso
Servidor é preso por roubar pneus novos utilizados em caminhões e retroescavadeiras
Foram desviados pelo menos 12 pneus novos utilizados em caminhões e retroescavadeiras, causando um prejuízo de aproximadamente R$ 35 mil.
Um servidor público suspeito de desviar pneus de veículos da prefeitura de Barra do Garças, a 516 km de Cuiabá, prestou esclarecimentos na delegacia do município. Segundo a Polícia Civil, ele deve responder pelo crime de peculato.
As investigações começaram no dia 22 de março, quando o prefeito Adilson Gonçalves de Macedo registrou um boletim de ocorrência denunciando o suposto desvio.
O delegado Wilyney Santana Borges disse que várias buscas foram realizadas, até que o suspeito acabou confessando o crime. Em depoimento, ele contou que os pneus foram repassados para um comerciante como parte do pagamento na aquisição de um carro dele de luxo.
Os pneus desviados eram de veículos da Secretaria Municipal de Urbanismo.
De acordo com a polícia, nas investigações, foi apurado que pneus adquiridos para serem utilizados nas automóveis da secretaria foram desviados nos meses de novembro e dezembro de 2020, por um servidor que exercia funções no setor de frotas da Secretaria Municipal do Meio Ambiente.
Segundo o delegado, os indícios apontados no inquérito indicam que foi possível constatar o desvio de pelo menos 12 pneus novos utilizados em caminhões e retroescavadeiras, causando um prejuízo de aproximadamente R$ 35 mil.
A Polícia Civil informou que o investigado pela venda dos pneus deverá responder ação penal pelo crime de peculato, vez que na época dos desvios, exercia o cargo de funcionário público. Já o comerciante que recebeu os pneus desviados, em troca de pagamento, responderá pelo crime de receptação.
A delegacia de Barra do Garças continua as investigações para saber se havia a conivência ou participação de outros servidores municipais, envolvidos no caso dos pneus desviados.
Por G1 MT


Mato Grosso
Polícia Civil alerta para mensagem falsa sobre vacinação particular de Covid-19 em rede de farmácias
A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon), alerta a população para uma mensagem que está circulando em grupos de aplicativo WhatsApp, que utilizam o nome de uma rede de drogarias, para anunciar o falso início da vacinação particular contra a Covid-19.
O texto da mensagem comunica a disponibilidade de 20 vagas por dia para pessoas que tenham interesse em se vacinar contra o coronavírus e estabelece os valores das vacinas, sendo: Coronavac por R$225, Pfizer por R$295 ou Janssen por R$379.
O delegado da Decon, Rogério Ferreira, alerta que o Congresso Nacional aprovou recentemente projeto de lei que permite que empresas privadas adquiram vacinas, porém as doses devem ser doadas ao Sistema Único de Saúde (SUS), para distribuição enquanto durar a vacinação nos grupos prioritários.
Até o momento, clínicas de vacinação e empresas privadas não adquiriram vacinas. Há negociações com a vacina indiana Covaxin, porém esta vacina ainda não foi aprovada pela Anvisa e não há previsão de entregas do produto no Brasil neste primeiro semestre do ano.
A Polícia Civil alerta a população que, no momento, não há vacinas sendo comercializadas ou aplicadas em farmácias, clínicas ou em empresas particulares, e para que não comprem ou negociem vacinas por telefone ou por mensagens de WhatsApp, uma vez que pode se tratar de Fake News ou tentativa de estelionato
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