Entretenimento
No ar em “Jesus”, Rodrigo Andrade afirma que papel ajudou seu “olhar espiritual”
Publicado
2 anos atrásFilho de artista circense e neto de cantor, Rodrigo Andrade, que está no ar em “Jesus”, na Record TV
, faz nome na atuação e na música com alguns singles próprios como O Dono Do Mundo
, garante que estar ligado a essas duas áreas é além de inspiração, um interesse de anos: “Desde novo eu sempre busquei a arte como forma geral e em casa tinha uma liberdade, meus pais sempre apoiaram meus gostos”.
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Com a arte percorrendo por suas veias, o ator que atua na novela ” Jesus
” afirma que se tivesse que escolher outra profissão com certeza seria algo ligado a essa área: “Acho que seria empresário do meio artístico. Já faço essa função na verdade”, disse ele, que também trabalha como empresário de uma dupla sertaneja.
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Rodrigo Andrade solta o verbo!
Quando questionado sobre sua maior afinidade, o artista descartou sua preferência e fez questão de mostrar que os trabalhos se complementam: “Não existe um peso maior, é muito de momento. Considero que como ator tive mais oportunidades, o Brasil conheceu primeiro esse meu lado. A atuação me ajuda cantar, sou apaixonado por essas duas artes, mas nesse momento meu foco está na TV”.
Classificando o cinema como seu maior desejo artístico, ele relembra o início de preconceitos por exercer duas funções: “Temos que provar nossos trabalhos, principalmente na música, porque fiquei conhecido primeiro como ator, então senti uma resistência no início. Agora o pessoal já se acostumou comigo na música e TV”, explica ele.
A vida na TV

De acordo com ele, dar vida a Simão Zelote, em “Jesus”, é uma grande responsabilidade, já que apesar do personagem ser um dos 12 apóstolos de Cristo, possui poucas referências bíblicas. “Foi uma criação baseada em muitos livros e filmes, além da direção da novela e minha intuição, pois foi um momento que foquei na espiritualidade e questões individuais”, contou Rodrigo, que é cristão e garante acreditar mais na fé: “acredito que a fé une e religião as vezes separa”.
Classificando a trama como além do público religioso, ele revela: “Eu tinha visão leiga da bíblia, agora eu tenho descoberto Cristo com uma história afundo. Eu vibro e me emociono com os capítulos, porque a novela traz um compreendimento melhor a quem não é acostumado com essa questão religiosa. Me ajudou olhar o espiritual”. De acordo com ele, Simão também tem influência de Rodrigo: “Eu tenho revolta por injustiça e isso trouxe uma força que cabia ao personagem”.
Globo aposta forte nas séries

Sintonizado na Globo
, a emissora prepara novidades para os telespectadores. Com estreia prevista para novembro de 2018, a série “Pais de Primeira” promete animar a grade de programação da TV. Protagonizada por Renata Gaspar e George Sauma, a trama retrata um casal que se vê “grávido” de uma hora para outra.
Com todo humor e irreverência, a produção da Globo vai mostrar a correria da vida “pré-maternidade” e os desafios que os pais encaram nesta fase. A atração foi escrita por Antonio Prata, Chico Mattoso, Thiago Dottori, Bruna Paixão e Tati Bernardi.
Idosos no teatro
Mudando de TV para teatro, a peça “Interior” é destaque no Sesc Campo Limpo, em São Paulo. Em cartaz nesta sexta (26) e sábado (27), a peça é conduzida por duas velhinhas irreverentes, que se recusam a morrer. Ambas já cruzaram diversas gerações e sabem tudo a respeito da vida, inclusive de humor.
O espetáculo convida o espectador a um olhar criativo e amoroso perante a vida, onde o impossível é mero detalhe. Além disso, busca aconchegar, fazendo com que o público se sinta em casa. O texto é de Rafael Martins, direção Yuri Yamamoto. Os interessados podem adquirir ingressos no site oficial ou nas bilheterias autorizadas.
Talent show na Record TV

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E não para por aí! Além da novela ” Jesus
“, a Record TV
também garante a audiência com o talent show “Dancing Brasil”. Nesta quarta-feira (24) a atração realiza uma noite especial dedicada à música brasileira. As estrelas irão se apresentar embaladas por sucessos como Fascinação
e O que É que a Baiana Tem
e muito mais! Além disso, nesta edição, Xuxa anuncia, ao vivo, a quarta dupla eliminada do programa. Estão no páreo Amaral, Bernardo Velasco, Beto Marden, Camila Rodrigues, Juliana Rios, Nizo Neto, Oscar Filho, Pérola Faria e Valéria Valenssa.


O programa de rádio A Voz do Brasil completa 85 anos nesta quarta-feira (22). Idade avançada para pessoas e para instituições no Brasil. Uma frase atribuída a Leonardo da Vinci, que morreu idoso para o seu tempo (aos 67 anos), sentencia que “a vida bem preenchida torna-se longa”.
Em oito décadas e meia, A Voz do Brasil preencheu a vida dos ouvintes com notícias sobre 23 presidentes, em mandatos longínquos ou breves. Cobriu 12 eleições presidenciais, e manteve-se no ar durante a vigência de cinco constituições (1934, 1937, 1946, 1967 e 1988).
O programa cobriu a deposição dos presidentes Getúlio Vargas (1945) e João Goulart (1964), o suicídio de Vargas (1954), a redemocratização do país em dois momentos (1946 e 1985), o impeachment e renúncia de Fernando Collor (1992) e o impeachment de Dilma Rousseff (2016).
Além de notícias dos palácios do governo federal, A Voz do Brasil levou aos ouvintes informações sobre a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O programa narrou as conquistas do país em cinco Copas do Mundo e a derrota em duas – a mais traumática em 1950. A Voz registrou a inauguração de Brasília (1960) e cobriu a morte de ídolos como Carmen Miranda (1955) e Ayrton Senna (1994).
Pelo rádio, e pela A Voz do Brasil, muitos brasileiros souberam da invenção da pílula anticoncepcional (1960), da descida do homem na Lua (1969), dos primeiros passos da telefonia móvel (1973), da queda do Muro de Berlim (1989) e da clonagem da ovelha Dolly (1998).
Vida longa
A longevidade do programa A Voz do Brasil é assunto de interesse de historiadores e pesquisadores da mídia de massa no país. “É curioso como um programa de rádio se torna uma constância em um país de inconstância institucional, jurídica e legislativa”, observa Luiz Artur Ferrareto, autor de dois dos principais livros de radiojornalismo editados no Brasil.
Para Sonia Virginia Moreira, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a longa duração do programa “tem muito a ver com a própria longevidade do rádio como meio de comunicação. A morte do rádio foi anunciada várias vezes e ele segue como um veículo muito importante no Brasil.”
“Nenhum governo abriu mão dessa ferramenta fantástica. A longevidade vem da percepção que os diferentes governos tiveram que manter essa ferramenta era algo que trazia uma vantagem enorme para o governo do ponto de vista das suas estratégias e para seus objetivos”, acrescenta Henrique Moreira, professor de jornalismo e especialista em história da mídia no Brasil.
Curiosidades sobre A Voz do Brasil
A Voz Brasil nem sempre teve como trilha sonora de abertura trecho da ópera O Guarani (1870), de Carlos Gomes. O Hino da Independência (1822), composto por Dom Pedro I, e Aquarela do Brasil (1939), de Ary Barroso, também serviram para marcar o início do programa.

Inauguração da transmissão do programa A Voz do Brasil, Brasília, DF. – Arquivo Nacional
A longevidade do programa A Voz do Brasil é assunto de interesse de historiadores e pesquisadores da mídia de massa no país. “É curioso como um programa de rádio se torna uma constância em um país de inconstância institucional, jurídica e legislativa”, observa Luiz Artur Ferrareto, autor de dois dos principais livros de radiojornalismo editados no Brasil.
Para Sonia Virginia Moreira, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a longa duração do programa “tem muito a ver com a própria longevidade do rádio como meio de comunicação. A morte do rádio foi anunciada várias vezes e ele segue como um veículo muito importante no Brasil.”
“Nenhum governo abriu mão dessa ferramenta fantástica. A longevidade vem da percepção que os diferentes governos tiveram que manter essa ferramenta era algo que trazia uma vantagem enorme para o governo do ponto de vista das suas estratégias e para seus objetivos”, acrescenta Henrique Moreira, professor de jornalismo e especialista em história da mídia no Brasil.
Curiosidades sobre A Voz do Brasil
A Voz Brasil nem sempre teve como trilha sonora de abertura trecho da ópera O Guarani (1870), de Carlos Gomes. O Hino da Independência (1822), composto por Dom Pedro I, e Aquarela do Brasil (1939), de Ary Barroso, também serviram para marcar o início do programa.


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