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“Não sei se tenho talento, mas tenho vocação”, diz Marina Ruy Barbosa
Publicado
2 anos atrásMarina Ruy Barbosa está em um ritmo intenso. Em 2017, depois das quatro celebrações de seu casamento, ela começou a se preparar para viver Amália em “Deus Salve o Rei”, que estreou na primeira semana de 2018 e ficou no ar até julho.

A ruiva, porém, teve pouco tempo para descansar. Além de aproveitar uma curta lua-de-mel, ela assumiu compromissos profissionais como o desfile da Dolce & Gabanna
em Milão, antes de voltar ao Brasil e começar as preparações para viver Luz em “ O Sétimo Guardião
”. Aos 23 anos, um contrato com uma agência internacional de modelos e um ano recém-completado de seu casamento, Marina Ruy Barbosa
vai viver sua primeira protagonista em uma novela das 21h.
Mas não para por aí. Ela acaba de estrear no cinema, no thriller “ Sequestro Relâmpago
”, da diretora Tata Amaral. No filme ela vive Isabel, jovem que é sequestrada e enfrenta uma noite de tensão ao lado de dois criminosos. A preparação foi intensa e Marina revela suas inseguranças por se tratar de sua primeira vez nas telonas.
“Eu tive um certo receio, até porque eu nunca tinha feito cinema e tanto a Fátima Toledo (preparadora de elenco) quanto a Tata (Amaral, diretora) são experientes, exigentes e criteriosas. Eu estava ansiosa para saber como seria esse encontro”, revela.

Marina já é uma veterana das novelas. Já esteve em todos os horários, trabalhou com alguns dos principais autores da casa (e até se indispôs com um – Walcyr Carrasco) e cresceu sob os holofotes. Seu primeiro papel de destaque como adulta foi Maria Ísis, amante do comendador em “Império”, de Aguinaldo Silva, que escreveu o papel da próxima novela com ela em mente.
Leia também: Com Marina Ruy Barbosa, “Sequestro Relâmpago” não alcança status de thriller
“Enquanto surgirem tantas possibilidades boas eu não tenho coragem de dizer não”, explica sobre a série de trabalhos emendados. “A cada trabalho eu sinto que me transforma em algum lugar. Eu acho muito bonito poder exercer esse ofício”, se derrete. A atriz se orgulha de ter descoberto ainda criança a profissão que queria seguir e não se vê em outra carreira: “Eu não sei se eu tenho talento, mas eu sei que eu tenho vocação, eu amo muito isso”.
Com o cinema ela experimentou uma vertente nova de sua profissão, e confessa que pegou gosto pela coisa. “Eu estou apaixonada por cinema e quanto mais roteiros legais tiverem pra fazer eu quero. Eu estou atrás de bons filmes”, confessa. Ainda esse ano ela estreia outra produção, “Todas as Canções de Amor”, que não podia ser mais diferente de “Sequestro Relâmpago”, e narra dois relacionamentos, um no passado e outro no presente, unidos pela música.
A música, por sinal, é outro lado que Marina pretende explorar no futuro. Embora nos próximos meses ela esteja comprometida com a trama das 21h, ela confessa que gostaria de fazer um musical.
Mesmo tomando gosto pela produção cinematográfica, Marina defende seu trabalho na TV: “Eu amo fazer televisão. Às vezes existe até um preconceito com o ator de televisão, mas é muito difícil. É uma baita exposição que você tem que tentar fazer seu melhor nas 30 cenas por dia por oito meses. E ainda é uma obra aberta então é jogar no escuro” revela sobre os desafios da teledramaturgia.
Overdose de Marina Ruy Barbosa

“Deus Salve o Rei” estreou no dia 9 de janeiro na Globo. Em junho, a emissora começou a transmitir no “Vale a pena Ver de Novo” “Belíssima”, que ela fez quando tinha 10 anos. A trama ainda estará no ar quando “O Sétimo Guardião” começar dia 12 de novembro, o que significa que Marina praticamente não sairá da grade da emissora durante todo o ano de 2018.
Ela confessa que se preocupa com a nova personagem, Luz, e se ela consegue se distinguir de Amália. “É pouco tempo né? É muito delicado até para o público desassociar uma personagem da outra”. Ela defende, porém, que a personagem não tem nada a ver com a anterior: “Ela é do bem, mas não é uma mocinha, tem um lado místico que é bem interessante”, explica.
Leia também: Marina Ruy Barbosa aparece caracterizada como personagem de “O Sétimo Guardião”
Com a carreira consolidada e a primeira oportunidade como protagonista do horário nobre, Marina Ruy Barbosa
não se acomoda. “Eu acho q eu já conquistei tanta coisa e já duvidei tanto que eu conseguiria. Eu cheguei num lugar muito legal (na carreira), só que eu nunca quero me acomodar”, conclui a estrela.


O programa de rádio A Voz do Brasil completa 85 anos nesta quarta-feira (22). Idade avançada para pessoas e para instituições no Brasil. Uma frase atribuída a Leonardo da Vinci, que morreu idoso para o seu tempo (aos 67 anos), sentencia que “a vida bem preenchida torna-se longa”.
Em oito décadas e meia, A Voz do Brasil preencheu a vida dos ouvintes com notícias sobre 23 presidentes, em mandatos longínquos ou breves. Cobriu 12 eleições presidenciais, e manteve-se no ar durante a vigência de cinco constituições (1934, 1937, 1946, 1967 e 1988).
O programa cobriu a deposição dos presidentes Getúlio Vargas (1945) e João Goulart (1964), o suicídio de Vargas (1954), a redemocratização do país em dois momentos (1946 e 1985), o impeachment e renúncia de Fernando Collor (1992) e o impeachment de Dilma Rousseff (2016).
Além de notícias dos palácios do governo federal, A Voz do Brasil levou aos ouvintes informações sobre a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O programa narrou as conquistas do país em cinco Copas do Mundo e a derrota em duas – a mais traumática em 1950. A Voz registrou a inauguração de Brasília (1960) e cobriu a morte de ídolos como Carmen Miranda (1955) e Ayrton Senna (1994).
Pelo rádio, e pela A Voz do Brasil, muitos brasileiros souberam da invenção da pílula anticoncepcional (1960), da descida do homem na Lua (1969), dos primeiros passos da telefonia móvel (1973), da queda do Muro de Berlim (1989) e da clonagem da ovelha Dolly (1998).
Vida longa
A longevidade do programa A Voz do Brasil é assunto de interesse de historiadores e pesquisadores da mídia de massa no país. “É curioso como um programa de rádio se torna uma constância em um país de inconstância institucional, jurídica e legislativa”, observa Luiz Artur Ferrareto, autor de dois dos principais livros de radiojornalismo editados no Brasil.
Para Sonia Virginia Moreira, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a longa duração do programa “tem muito a ver com a própria longevidade do rádio como meio de comunicação. A morte do rádio foi anunciada várias vezes e ele segue como um veículo muito importante no Brasil.”
“Nenhum governo abriu mão dessa ferramenta fantástica. A longevidade vem da percepção que os diferentes governos tiveram que manter essa ferramenta era algo que trazia uma vantagem enorme para o governo do ponto de vista das suas estratégias e para seus objetivos”, acrescenta Henrique Moreira, professor de jornalismo e especialista em história da mídia no Brasil.
Curiosidades sobre A Voz do Brasil
A Voz Brasil nem sempre teve como trilha sonora de abertura trecho da ópera O Guarani (1870), de Carlos Gomes. O Hino da Independência (1822), composto por Dom Pedro I, e Aquarela do Brasil (1939), de Ary Barroso, também serviram para marcar o início do programa.

Inauguração da transmissão do programa A Voz do Brasil, Brasília, DF. – Arquivo Nacional
A longevidade do programa A Voz do Brasil é assunto de interesse de historiadores e pesquisadores da mídia de massa no país. “É curioso como um programa de rádio se torna uma constância em um país de inconstância institucional, jurídica e legislativa”, observa Luiz Artur Ferrareto, autor de dois dos principais livros de radiojornalismo editados no Brasil.
Para Sonia Virginia Moreira, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a longa duração do programa “tem muito a ver com a própria longevidade do rádio como meio de comunicação. A morte do rádio foi anunciada várias vezes e ele segue como um veículo muito importante no Brasil.”
“Nenhum governo abriu mão dessa ferramenta fantástica. A longevidade vem da percepção que os diferentes governos tiveram que manter essa ferramenta era algo que trazia uma vantagem enorme para o governo do ponto de vista das suas estratégias e para seus objetivos”, acrescenta Henrique Moreira, professor de jornalismo e especialista em história da mídia no Brasil.
Curiosidades sobre A Voz do Brasil
A Voz Brasil nem sempre teve como trilha sonora de abertura trecho da ópera O Guarani (1870), de Carlos Gomes. O Hino da Independência (1822), composto por Dom Pedro I, e Aquarela do Brasil (1939), de Ary Barroso, também serviram para marcar o início do programa.


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