Polícia
Líder, “Marreta” tem extensa ficha criminal e matou colega de cela
Integrante do Comando Vermelho em Mato Grosso, o detento Luciano Mariano da Silva, conhecido como “Marreta”, é apontado como o chefe do esquema de tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e outros crimes que movimentou mais de R$ 18 milhões entre 2018 a 2020 no Estado.
O esquema foi desbaratado na Operação Parasita, deflagrada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Mato Grosso, na manhã desta sexta-feira (5).
No total, foram cumpridos 21 mandados de prisão preventiva e 13 de busca e apreensão em quatro estados: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba e Pernambuco.
A Justiça determinou ainda o bloqueio de até R$ 12 milhões nas contas dos investigados, além do sequestro de diversos imóveis, valores em espécie e veículos.
Nas investigação, Marreta – que está preso na Penitenciária Central do Estado (PCE) – é classificado como um “parasita”, pois se utilizava dos demais integrantes da organização criminosa e até mesmo da estrutura de outra facção local para aferir lucros, isoladamente.
Ele obrigava os integrantes a pagar taxas mensais e repassar boa parte dos lucros das atividades.
Sob o seu comando, a organização atuava no tráfico de drogas em diversos municípios de Mato Grosso, como Barra do Bugres, Alto Paraguai, Jaciara, Nova Olímpia, Feliz Natal e Nova Mutum.
O grupo ainda fornecia entorpecentes a integrantes de outras organizações atuantes na região nordeste do Brasil.
Ficha criminal
Marreta acumula 93 anos de condenação pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico.
Em novembro de 2019, ele confessou ter matado o companheiro de cela, Paulo César dos Santos, o “Petróleo”.
O crime ocorreu no dia 27 de outubro, na cela onde os dois ficavam, após prestarem depoimento no Fórum de Cuiabá a respeito do processo relativo à Operação Assepsia, que desbaratou um esquema que facilitava a entrada de aparelhos celulares na PCE.
MidiaNews


Polícia
PM fecha festas clandestinas, apreende drogas e conduz 18 pessoas para delegacias
Na madrugada deste domingo (28.02) policiais militares conduziram 18 pessoas para delegacias e acabaram com três festas clandestinas com aglomeração de pessoas no Estado. A ação é resultado da Operação Dispersão III, desencadeada pela Polícia Militar nos 141 municípios.
Está é a terceira etapa das atividades de prevenção e fiscalização do cumprimento das medidas de restrição adotadas como forma reduzir os riscos de propagação do novo coronavírus (Covid-19).
Em Cáceres (225 km de Cuiabá), a Polícia Militar empregou um grande aparato policial (Força Tática, Ambiental e viaturas do policiamento e rotina) no apoio aos fiscais de Prefeitura e conselheiros tutelares para por fim a uma festa clandestina que ocorria no bairro Garcez, em uma chácara.
No local havia mais de 100 pessoas, dezenas delas menores de idade, e até uma mulher com dois filhos de colo, de três e dois anos. Organizada para cobrança de ingresso, lá foram detidas 14 pessoas, apreendidas caixa de pulseiras de identificação, equipamentos de som, além de R$ 600 e porções de maconha e pasta base de cocaína.
Já em Pedra Preta (238 km de Cuiabá), a partir da denúncia de populares, policiais interromperam uma festa com mais 100 pessoas que acontecia em uma residência. Conforme narrativa da equipe da PM, havia dezenas de pessoas no local consumindo bebidas alcóolicas e fazendo uso de narguilé. Quatro adultos, três homens e uma mulher, que seriam os organizados do evento, foram conduzidos à delegacia.
Na MT-040, em Santo Antônio de Leverger (34 km de Cuiabá), policiais militares acabaram com uma festa clandestina com aglomeração de cerca de 300 pessoas. Quando os policiais do 9º Batalhão e da 3ª se aproximaram do local os participantes correram para diferentes direções se escondendo em áreas de mata. A festa chegou ao final, mas ninguém foi preso.
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