Entretenimento
Jornalista é demitida nos EUA após comentários racistas na TV
Publicado
2 anos atrás
Megyn Kelly
perde emprego nos Estados Unidos. Jornalista é demitida após comentários racistas no programa matinal desta terça-feira (23) da emissora rede NBC
, segundo o jornal britânico Daily Mail.
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Jornalista é demitida
após afirmar que na época da sua infância era válido uma pessoa usar blackface no “Dia das Bruxas”, desde que estivesse fantasiado de um personagem. O jornal britânico deu a notícia em primeira mão com a declaração de um executivo da NBC.
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“Nós estamos trabalhando em como vamos divulgar oficialmente essa notícia. Ela está fora e nunca mais colocará os pés na NBC”, disse o executivo sobre o caso. Já o site Us Weekly informou que Megyn Kelly não queria sair da emissora, mas que foi forçada pelos executivos. A declaração racista causou um desconforto na rede americana de TV. O principal telejornal da NBC e o jornal “Today” repudiaram as falas da jornalista na noite desta quarta-feira (24).
Jornalista é demitida e pede desculpas

Após declarações racistas, Kelly abriu seu último programa pedindo desculpas: ”Eu sou a Megyn Kelly e quero começar o programa dizendo três palavras: Eu sinto muito. Aprendi que blackface foi usado por racistas ao longo da história do nosso país, e que não é certo isso fazer parte de qualquer fantasia, no Dia das Bruxas ou em outra ocasião”, disse ela.
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A mea-culpa não teve efeito. O renomado jornalista negro e âncora do “Today” chamado Al Roker falou sobre o caso: “Ela precisa dar uma desculpa mais sincera direcionada às pessoas negras de toda a nação, porque [blackface] é uma prática que vem desde o século 19, apresentada em palcos de teatro como uma tática para ridicularizar uma raça como um todo”.
A jornalista é demetida
mesmo sendo escalada para comandar a cobertura noturna das eleições nos Estados Unidos, que começam no dia 6 de novembro.


O programa de rádio A Voz do Brasil completa 85 anos nesta quarta-feira (22). Idade avançada para pessoas e para instituições no Brasil. Uma frase atribuída a Leonardo da Vinci, que morreu idoso para o seu tempo (aos 67 anos), sentencia que “a vida bem preenchida torna-se longa”.
Em oito décadas e meia, A Voz do Brasil preencheu a vida dos ouvintes com notícias sobre 23 presidentes, em mandatos longínquos ou breves. Cobriu 12 eleições presidenciais, e manteve-se no ar durante a vigência de cinco constituições (1934, 1937, 1946, 1967 e 1988).
O programa cobriu a deposição dos presidentes Getúlio Vargas (1945) e João Goulart (1964), o suicídio de Vargas (1954), a redemocratização do país em dois momentos (1946 e 1985), o impeachment e renúncia de Fernando Collor (1992) e o impeachment de Dilma Rousseff (2016).
Além de notícias dos palácios do governo federal, A Voz do Brasil levou aos ouvintes informações sobre a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O programa narrou as conquistas do país em cinco Copas do Mundo e a derrota em duas – a mais traumática em 1950. A Voz registrou a inauguração de Brasília (1960) e cobriu a morte de ídolos como Carmen Miranda (1955) e Ayrton Senna (1994).
Pelo rádio, e pela A Voz do Brasil, muitos brasileiros souberam da invenção da pílula anticoncepcional (1960), da descida do homem na Lua (1969), dos primeiros passos da telefonia móvel (1973), da queda do Muro de Berlim (1989) e da clonagem da ovelha Dolly (1998).
Vida longa
A longevidade do programa A Voz do Brasil é assunto de interesse de historiadores e pesquisadores da mídia de massa no país. “É curioso como um programa de rádio se torna uma constância em um país de inconstância institucional, jurídica e legislativa”, observa Luiz Artur Ferrareto, autor de dois dos principais livros de radiojornalismo editados no Brasil.
Para Sonia Virginia Moreira, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a longa duração do programa “tem muito a ver com a própria longevidade do rádio como meio de comunicação. A morte do rádio foi anunciada várias vezes e ele segue como um veículo muito importante no Brasil.”
“Nenhum governo abriu mão dessa ferramenta fantástica. A longevidade vem da percepção que os diferentes governos tiveram que manter essa ferramenta era algo que trazia uma vantagem enorme para o governo do ponto de vista das suas estratégias e para seus objetivos”, acrescenta Henrique Moreira, professor de jornalismo e especialista em história da mídia no Brasil.
Curiosidades sobre A Voz do Brasil
A Voz Brasil nem sempre teve como trilha sonora de abertura trecho da ópera O Guarani (1870), de Carlos Gomes. O Hino da Independência (1822), composto por Dom Pedro I, e Aquarela do Brasil (1939), de Ary Barroso, também serviram para marcar o início do programa.

Inauguração da transmissão do programa A Voz do Brasil, Brasília, DF. – Arquivo Nacional
A longevidade do programa A Voz do Brasil é assunto de interesse de historiadores e pesquisadores da mídia de massa no país. “É curioso como um programa de rádio se torna uma constância em um país de inconstância institucional, jurídica e legislativa”, observa Luiz Artur Ferrareto, autor de dois dos principais livros de radiojornalismo editados no Brasil.
Para Sonia Virginia Moreira, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a longa duração do programa “tem muito a ver com a própria longevidade do rádio como meio de comunicação. A morte do rádio foi anunciada várias vezes e ele segue como um veículo muito importante no Brasil.”
“Nenhum governo abriu mão dessa ferramenta fantástica. A longevidade vem da percepção que os diferentes governos tiveram que manter essa ferramenta era algo que trazia uma vantagem enorme para o governo do ponto de vista das suas estratégias e para seus objetivos”, acrescenta Henrique Moreira, professor de jornalismo e especialista em história da mídia no Brasil.
Curiosidades sobre A Voz do Brasil
A Voz Brasil nem sempre teve como trilha sonora de abertura trecho da ópera O Guarani (1870), de Carlos Gomes. O Hino da Independência (1822), composto por Dom Pedro I, e Aquarela do Brasil (1939), de Ary Barroso, também serviram para marcar o início do programa.


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