Entretenimento
“Eli Roth’s History of Horror”reconstitui história do gênero na cultura pop
Publicado
2 anos atrásA partir do dia 30 de outubro, às 22h, o AMC vai contar com um novo título de arrepiar, “Eli Roth’s History of Horror”. A parceria do canal com o produtor e diretor Eli Roth, responsável por longas como “Cabana do Inferno” (2002), “O Albergue” (2005) e “O Mistério do Relógio na Parede” (2018), promete um profundo olhar sobre a história e significado cultural pop dos filmes de terror
.
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Com seis episódios de uma hora de duração cada, “Eli Roth’s History of Horror”
traz à tona história de fantasmas, zumbis, criaturas assassinas, slashers, demônios e vampiros e obedece a mesma estrutura que James Cameron cunhou para o canal ao investigar o fascínio despertado pela ficção científica.
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Para fazer isso, Eli vai contar com os melhores do gênero como Stephen King (“It a Coisa” – 2017), Jordan Peele (“Corra” -2017), Jason Blum (“Sobrenatural” -2010), Robert Englund (“A Hora do Pesadelo” -1984), Linda Blair (“O Exorcista” -1973), Rob Zombie (“Halloween: o início” -2007), Jack Black (“O Mistério do Relógio na Parede”), Jamie Lee Curtis (“Halloween” -2018), o amante do terror Quentin Tarantino (“Bastardos Inglórios”) e muito mais.

No formato de série
documental, o título promete agradar os fãs e apreciadores de uma boa história de arrepiar mostrando debates sobre a evolução do gênero ao longo dos anos, trazendo respostas ao impacto do público por esse tipo de trama e os possíveis motivos que deixam muitos viciados em sentir medo.
Com as participações ilustres do mundo do cinema, o título vai explorar e analisar um dos maiores gêneros cinematográficos, especulando sobre seu futuro. Logo no começo, o documentário deve contar com cineastas, atores, escritores, maquiadores e designers de monstros para discutir sobre o universo de zumbis.
Assista ao teaser trailer da atração:
A importância de Eli Roth

A importância de Eli Roth para a série vai além do fato de ele ser o idealizador da obra, mas pela sua importância no gênero. Seja como produtor, diretor ou ator, seus títulos alcançam o público e agradam a crítica.
O sucesso começou logo em seu primeiro longa “Cabana do Inferno” (2002), história inspirada em uma doença de pele contraída por ele em 1991, que mostrou o talento do artista e o levou ao reconhecimento internacional, sendo o filme que mais faturou no estúdio Lions Gate Entretainment naquele ano.
Apesar da pouca experiência do cinema Eli passou a ser aclamado de forma rápida, logo em seu segundo filme, “O Albergue” (2005), virou inspiração para outros longas e recebeu o título, pela Variety
, de um dos melhores longas do gênero horripilante.
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Não demorou muito para ele se tornar uma das apostas de Quentin Tarantino, um dos maiores nomes da indústria do cinema, que acompanhou de perto a carreira de Roth e produziu o segundo filme de “O Albergue” em 2007. Hoje, o nome de Roth é fator comum em uma série de bons títulos, assim, indicando que “Eli Roth’s History of Horror”
não deve decepcionar, e sim acrescentar a lista de sucesso do artista.


O programa de rádio A Voz do Brasil completa 85 anos nesta quarta-feira (22). Idade avançada para pessoas e para instituições no Brasil. Uma frase atribuída a Leonardo da Vinci, que morreu idoso para o seu tempo (aos 67 anos), sentencia que “a vida bem preenchida torna-se longa”.
Em oito décadas e meia, A Voz do Brasil preencheu a vida dos ouvintes com notícias sobre 23 presidentes, em mandatos longínquos ou breves. Cobriu 12 eleições presidenciais, e manteve-se no ar durante a vigência de cinco constituições (1934, 1937, 1946, 1967 e 1988).
O programa cobriu a deposição dos presidentes Getúlio Vargas (1945) e João Goulart (1964), o suicídio de Vargas (1954), a redemocratização do país em dois momentos (1946 e 1985), o impeachment e renúncia de Fernando Collor (1992) e o impeachment de Dilma Rousseff (2016).
Além de notícias dos palácios do governo federal, A Voz do Brasil levou aos ouvintes informações sobre a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O programa narrou as conquistas do país em cinco Copas do Mundo e a derrota em duas – a mais traumática em 1950. A Voz registrou a inauguração de Brasília (1960) e cobriu a morte de ídolos como Carmen Miranda (1955) e Ayrton Senna (1994).
Pelo rádio, e pela A Voz do Brasil, muitos brasileiros souberam da invenção da pílula anticoncepcional (1960), da descida do homem na Lua (1969), dos primeiros passos da telefonia móvel (1973), da queda do Muro de Berlim (1989) e da clonagem da ovelha Dolly (1998).
Vida longa
A longevidade do programa A Voz do Brasil é assunto de interesse de historiadores e pesquisadores da mídia de massa no país. “É curioso como um programa de rádio se torna uma constância em um país de inconstância institucional, jurídica e legislativa”, observa Luiz Artur Ferrareto, autor de dois dos principais livros de radiojornalismo editados no Brasil.
Para Sonia Virginia Moreira, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a longa duração do programa “tem muito a ver com a própria longevidade do rádio como meio de comunicação. A morte do rádio foi anunciada várias vezes e ele segue como um veículo muito importante no Brasil.”
“Nenhum governo abriu mão dessa ferramenta fantástica. A longevidade vem da percepção que os diferentes governos tiveram que manter essa ferramenta era algo que trazia uma vantagem enorme para o governo do ponto de vista das suas estratégias e para seus objetivos”, acrescenta Henrique Moreira, professor de jornalismo e especialista em história da mídia no Brasil.
Curiosidades sobre A Voz do Brasil
A Voz Brasil nem sempre teve como trilha sonora de abertura trecho da ópera O Guarani (1870), de Carlos Gomes. O Hino da Independência (1822), composto por Dom Pedro I, e Aquarela do Brasil (1939), de Ary Barroso, também serviram para marcar o início do programa.

Inauguração da transmissão do programa A Voz do Brasil, Brasília, DF. – Arquivo Nacional
A longevidade do programa A Voz do Brasil é assunto de interesse de historiadores e pesquisadores da mídia de massa no país. “É curioso como um programa de rádio se torna uma constância em um país de inconstância institucional, jurídica e legislativa”, observa Luiz Artur Ferrareto, autor de dois dos principais livros de radiojornalismo editados no Brasil.
Para Sonia Virginia Moreira, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a longa duração do programa “tem muito a ver com a própria longevidade do rádio como meio de comunicação. A morte do rádio foi anunciada várias vezes e ele segue como um veículo muito importante no Brasil.”
“Nenhum governo abriu mão dessa ferramenta fantástica. A longevidade vem da percepção que os diferentes governos tiveram que manter essa ferramenta era algo que trazia uma vantagem enorme para o governo do ponto de vista das suas estratégias e para seus objetivos”, acrescenta Henrique Moreira, professor de jornalismo e especialista em história da mídia no Brasil.
Curiosidades sobre A Voz do Brasil
A Voz Brasil nem sempre teve como trilha sonora de abertura trecho da ópera O Guarani (1870), de Carlos Gomes. O Hino da Independência (1822), composto por Dom Pedro I, e Aquarela do Brasil (1939), de Ary Barroso, também serviram para marcar o início do programa.


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