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Dívidas, trocas de farpas e política: bastidores da treta na Família Gagliasso
Publicado
2 anos atrásA roupa suja da Família Gagliasso foi lavada publicamente no último domingo (21) quando Thiago Gagliasso, irmão de Bruno Gagliasso
, postou uma suposta discussão que teve com Gio Ewbank, sua cunhada, sobre um comentário que teria feito sobre a ‘televisão estar morrendo’, além de fazer duras criticas sobre a vida da estrela. Entretanto, Thiago, que também é ator, esquentou mais a briga, dizendo que leis de incentivo fiscais para financiar o seu espetáculo.
Leia também: Irmão de Bruno Gagliasso expõe briga com Gio Ewbank: “as verdades chegam”

“A paz de quem escreveu uma peça… E fez acontecer sem precisar da tal da Lei! Luciano Salles [diretor da peça], obrigado às empresas que me apoiaram! Partiu SP”, escreveu o integrante da Família Gagliasso
no post compartilhado em seu Instagram nesta segunda-feira (22). Enquanto isso, Bruno Gagliasso está no Rio de Janeiro gravando sua próxima novela das 21h, “O Sétimo Guardião”, onde é protagonista. E Gio Ewbank
em Fernando de Noronha, onde está gravando o programa, “No Paraíso Com Gio Ewbank”, com o irmão Gian Luca para o GNT.
Divergências políticas na Família Gagliasso
Bruno e Gio e Thiago tem opiniões completamente opostas sobre os candidatos à Presidência. Enquanto o casal não apoia Jair Bolsonaro (PSL), o irmão demostra apoio político nas redes sociais constantemente nas últimas semanas de eleição. Porém, Thiago fez questão de dizer que a relação dos irmão não rachou mesmo com opiniões contrárias.

“Democracia se começa dentro de casa, ele pensa de uma forma, eu penso de outra, ele gosta de um estilo musical eu gosto de outro, ele gosta de um tipo de roupa eu gosto de outro ! A gente se respeita, se ama, eu o admiro, talvez ele não concorde com algumas atitudes minhas e eu com algumas dele ! Mas sempre esteve ali pra estender a MÃO quando preciso, e certamente é recíproco e isso sim serve de exemplo!”, disse em um post publicado no dia 11 de outubro.
Leia também: Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank estão no alvo do ranço
Mas, após toda a confusão, os irmãos deixaram de se seguir nas redes sociais, porém Thiago ainda segue a cunhada.
Os irmãos também são empreendedores, entre uma das aquisições que Bruno possuiu está a pousada Maria Bonita que tem junto com Gio em Fernando de Noronha. Entretanto, de acordo com o colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, Thiago não obteve sucesso como administrador de um restaurante da família e está sendo processado pelo Banco do Brasil. O restaurante não cumpriu com a obrigação assumida num crédito de R$ 290 mil, que venceu em 2014. O saldo da dívida estaria em R$ 321.485,43.
Treta entre Thiago Gagliasso e Gio Ewbank
A troca de farpas entre Thiago e Gio, da Família Gagliasso, pode ser percebido mesmo em tom de brincadeira. No aniversário da atriz, em 14 de setembro, o ator cumprimentou a cunhada pelo Instagram: “Que você seja sempre essa pessoa protetora (até demais) e que tenha muita paciência pra aguentar a gente”.
Em 19 de outubro, em outro post, expôs sua opinião sobre o papel da TV e o modelo de negócio que ela está ocupando, falando também sobre os digitais influencers, posição que Gio também ocupa atualmente com o seu canal no YouTube “Amores da Gioh”.
Visualizar esta foto no Instagram.
Uma publicação compartilhada por Thiago Gagliasso Ferreira
(@thigagliasso) em 19 de Out, 2018 às 6:12 PDT
Leia também: “Não pretendo apagar o passado”, diz Bruno Gagliasso sobre polêmicas recentes
Já no último domingo (21), publicou uma discussão que teria tido com a apresentadora no dia 08 de outubro, mas só resolveu postar agora, levando a entender que algo aconteceu durante esse tempo.

“Amorzinho. Espero que quando o seu desejo da “TV morta” se realize (porque deve ser isso mesmo) vocês estejam preparados para: Não ter o apartamento que seu irmão deu para vocês morarem no Rio de Janeiro; não ter ajuda do seu irmão deu para vocês morarem no Rio de Janeiro; não ter ajuda do seu irmão quando você não pagar a escola do seu filho e ele te salvar; não ter a mesada que seu irmão dá para a sua mãe; não ter o apartamento de São Paulo do seu do seu irmão para ficar; entre outras tantas coisas…”, disse Gio Ewbank na mensagem.
O irmão de Bruno Gagliasso respondeu a cunhada na lengenda da foto, ressaltando que a estrela gosta de expôr a sua vida pessoal, citando o seu canal do YouTube. O rapaz também respondeu sobre a então ajuda financeira que recebeu do irmão, além de dizer que é fácil da loira “defender causas nobres sem saber a realidade de muitos ou talvez a sua própria”.
“Já que ela ama tanto falar da vida pessoanl no “AMORES DO GIOH”, porque ela não posta isso também lá? A TV não morreu, apenas não é mais um monopólio de opinião independente da emissora. Seja Globo, Record e SBT, o que for! Não é tão difícil de entender, principalmente pra alguém que lucra tanto com a internet né! Infelizmente não me tornei um dos AMORES DO GIOH! @gio_ewbank”, começou.
Em sequência, repondeu sobre as despesas que o então irmão Bruno assumia. “Mas gostaria muito de lhe informar que – NÃO MORO MAIS NO AP DO MEU IRMÃO!(E mesmo que morasse, não teria vergonha por não pensar igual a ele, afinal, não somos gêmeos de cérebros, apesar da semelhança física)”, falou.

“Liga lá na escola do meu filho, pergunta se estou devendo algo! E se precisasse da ajuda dele, aceitaria viu! Mesada pra MÃE ? (risos) Eu teria orgulho em poder proporcionar a minha mãe o que ele faz por ela, o nome disso é GRATIDÃO! Não sei se você conhece! APT DO MEU IRMÃO PRA FICAR ? Relaxa! Tenho amigos! Que certamente me receberão com o maior prazer! Quem escreve o que quer… leia as consequências!”, complementou.
Por fim, disse que a verdade aparece. “Não preciso aparecer…mas as verdades, chegam! Porque chegou a hora né… É fácil defender causas nobres, sem saber a realidade de MUITOS! Ou talvez a sua própria ! Nunca fui de expor minha vida pessoal, mas infelizmente…foi necessário! Seja BEM-VINDO A REALIDADE”, finalizou o membro da Família Gagliasso
.


O programa de rádio A Voz do Brasil completa 85 anos nesta quarta-feira (22). Idade avançada para pessoas e para instituições no Brasil. Uma frase atribuída a Leonardo da Vinci, que morreu idoso para o seu tempo (aos 67 anos), sentencia que “a vida bem preenchida torna-se longa”.
Em oito décadas e meia, A Voz do Brasil preencheu a vida dos ouvintes com notícias sobre 23 presidentes, em mandatos longínquos ou breves. Cobriu 12 eleições presidenciais, e manteve-se no ar durante a vigência de cinco constituições (1934, 1937, 1946, 1967 e 1988).
O programa cobriu a deposição dos presidentes Getúlio Vargas (1945) e João Goulart (1964), o suicídio de Vargas (1954), a redemocratização do país em dois momentos (1946 e 1985), o impeachment e renúncia de Fernando Collor (1992) e o impeachment de Dilma Rousseff (2016).
Além de notícias dos palácios do governo federal, A Voz do Brasil levou aos ouvintes informações sobre a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O programa narrou as conquistas do país em cinco Copas do Mundo e a derrota em duas – a mais traumática em 1950. A Voz registrou a inauguração de Brasília (1960) e cobriu a morte de ídolos como Carmen Miranda (1955) e Ayrton Senna (1994).
Pelo rádio, e pela A Voz do Brasil, muitos brasileiros souberam da invenção da pílula anticoncepcional (1960), da descida do homem na Lua (1969), dos primeiros passos da telefonia móvel (1973), da queda do Muro de Berlim (1989) e da clonagem da ovelha Dolly (1998).
Vida longa
A longevidade do programa A Voz do Brasil é assunto de interesse de historiadores e pesquisadores da mídia de massa no país. “É curioso como um programa de rádio se torna uma constância em um país de inconstância institucional, jurídica e legislativa”, observa Luiz Artur Ferrareto, autor de dois dos principais livros de radiojornalismo editados no Brasil.
Para Sonia Virginia Moreira, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a longa duração do programa “tem muito a ver com a própria longevidade do rádio como meio de comunicação. A morte do rádio foi anunciada várias vezes e ele segue como um veículo muito importante no Brasil.”
“Nenhum governo abriu mão dessa ferramenta fantástica. A longevidade vem da percepção que os diferentes governos tiveram que manter essa ferramenta era algo que trazia uma vantagem enorme para o governo do ponto de vista das suas estratégias e para seus objetivos”, acrescenta Henrique Moreira, professor de jornalismo e especialista em história da mídia no Brasil.
Curiosidades sobre A Voz do Brasil
A Voz Brasil nem sempre teve como trilha sonora de abertura trecho da ópera O Guarani (1870), de Carlos Gomes. O Hino da Independência (1822), composto por Dom Pedro I, e Aquarela do Brasil (1939), de Ary Barroso, também serviram para marcar o início do programa.

Inauguração da transmissão do programa A Voz do Brasil, Brasília, DF. – Arquivo Nacional
A longevidade do programa A Voz do Brasil é assunto de interesse de historiadores e pesquisadores da mídia de massa no país. “É curioso como um programa de rádio se torna uma constância em um país de inconstância institucional, jurídica e legislativa”, observa Luiz Artur Ferrareto, autor de dois dos principais livros de radiojornalismo editados no Brasil.
Para Sonia Virginia Moreira, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a longa duração do programa “tem muito a ver com a própria longevidade do rádio como meio de comunicação. A morte do rádio foi anunciada várias vezes e ele segue como um veículo muito importante no Brasil.”
“Nenhum governo abriu mão dessa ferramenta fantástica. A longevidade vem da percepção que os diferentes governos tiveram que manter essa ferramenta era algo que trazia uma vantagem enorme para o governo do ponto de vista das suas estratégias e para seus objetivos”, acrescenta Henrique Moreira, professor de jornalismo e especialista em história da mídia no Brasil.
Curiosidades sobre A Voz do Brasil
A Voz Brasil nem sempre teve como trilha sonora de abertura trecho da ópera O Guarani (1870), de Carlos Gomes. O Hino da Independência (1822), composto por Dom Pedro I, e Aquarela do Brasil (1939), de Ary Barroso, também serviram para marcar o início do programa.


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