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Comemorações e lamentações! Veja a reação dos famosos ao resultado das eleições
Publicado
2 anos atrásNeste domingo (28) aconteceu no Brasil o 2º turno das eleições
que sagrou Presidente o candidato Jair Bolsonaro
. Em uma campanha com muita adesão de celebridades, o que não faltaram foram opiniões sobre o resultado. A reação dos famosos nas redes foi bem expressiva, com alguns manifestando seu desgosto enquanto outros comemoraram.

Entre palavras de apoio e resistência, músicas e indignações, a reação dos famosos
foi das mais diversas. Muitas celebridades que se posicionaram contra Bolsonaro durante toda a corrida presidencial manifestaram seu desgosto. Uma imagem com os dizeres “ninguém solta a mão de ninguém” foi compartilhado à exaustão.
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Nomes como Bruna Marquezine, Fernanda Lima, Bruno Gagliasso, Agatha Moreira, Fernanda Paes leme, Alice Wegman, Juliana Alves, Débora Nascimento, Taís Araújo, Thiago Abravanel e Cissa Guimarães foram alguns que compartilhar a imagem com os dizeres.
Também houve quem ironizasse a frase e a transformasse em “ninguém solta o Lula da prisão”, como foi o caso da ex-BBB Jaqueline Khury e do humorista Carioca.
Entre as surpresas, Marcelo Serrado, que foi um grande crítico do PT em 2014, decidiu apoiar Fernando Haddad e lamentou sua derrota. Ele chegou a publicar uma imagem do candidato dizendo que “não vota no PT, mas fica desse lado, o lado do amor”.
Comemoração

Quem apoiou Bolsonaro aproveitou para celebrar o resultado das urnas. Antonia Fontenelle, Mara Maravilha e Eduardo Costa foram alguns que publicaram fotos ao lado do político para parabenizá-lo. O sertanejo Zezé Di Camargo foi um dos primeiros a manifestar seu apoio e também parabenizou o candidato pela vitória.
Já o cantor Latino compartilhou uma música que fez em homenagem ao candidato eleito cujo refrão diz: “eu quero que o PT vá se fod*r, para de atrasar nosso Brasil e vai pra put* que par*u, agora é Bolsonaro na cabeça”.
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Em cima do muro

Alguns artistas preferiram não apoiar nenhum candidato específico, mas também fizeram manifestações pregando a união após a eleição. Felipe Andreoli afirmou que “era oposição quando o 2º turno foi definido. O resultado vai ser respeitado”. Marcio Garcia, que na eleição passada apoiou o candidato do PSDB Aécio Neves, foi mais discreto em 2018. Não declarou voto em ninguém, apenas manifestou seu desgosto pelo PT. Depois do último domingo, ele também falou em união entre os brasileiros, para “o Brasil seguir em frente, gostando ou não de quem estiver no comando”.
Visualizar esta foto no Instagram.
Uma publicação compartilhada por Alexandre Nero
(@alexandrenero) em 28 de Out, 2018 às 11:26 PDT
Outros artistas que não declararam apoio específico a Bolsonaro tiveram atitude semelhante. Marina Ruy Barbosa, que optou pelo silêncio durante esse período, compartilhou um texto com os mesmos dizeres de Márcio. Nessa mesma linha Alexandre Nero, que se posicionou contra Bolsonaro desde o início, pediu a conciliação das pessoas. Em um post divertido, ele cobrou que quem discutiu nessa eleição faça as pazes: “Amanhã quero ver todo mundo beijando, se abraçando, se desbloqueando”.
Sem reação dos famosos

No meio de tantas manifestações, alguns artistas optaram por não falar sobre o assunto. Duas famosas que deram o que falar por não falar foram Anitta e Ivete Sangalo. A primeira acabou aderindo a campanha “Ele Não” contra Bolsonaro devido a grande pressão, principalmente de seus fãs.
Já a rainha do axé não comentou nada, o que também gerou certa indignação de seus fãs. Em um dos comentários em sua última foto no Instagram, de dois dias atrás, um seguidor se diz decepcionado com a postura omissa da cantora. “Aquela fã de Caetano e Gil, baiana, ícone do público gay, mãe, se omitiu num dos momentos mais cruciais da história de seu povo”, dizia a mensagem.
Mais famosos

Sem fazer campanha para ninguém, Luciana Gimenez foi assunto na última semana depois que uma cena de seu programa foi vazada na internet. No vídeo, gravado antes da eleição, Luciana parabenizava Bolsonaro pela vitória. A Rede TV! chegou a dizer que era comum fazer esse tipo de gravação com antecedência, mas não esclareceu se uma chamada com Fernando Haddad havia sido gravada. Na noite de domingo, Luciana brincou com a situação e se chamou de “Luciana Dinah”, por prever o resultado.
Leia também: Famosos nas eleições 2018: quem são os que não se manifestaram politicamente
Ainda entre a reação dos famosos
, Pabllo Vittar foi questionada novamente sobre deixar o Brasil e respondeu dizendo que será resistência. Ela ainda citou uma de suas músicas e publicou uma imagem dizendo “não vou deitar”.


O programa de rádio A Voz do Brasil completa 85 anos nesta quarta-feira (22). Idade avançada para pessoas e para instituições no Brasil. Uma frase atribuída a Leonardo da Vinci, que morreu idoso para o seu tempo (aos 67 anos), sentencia que “a vida bem preenchida torna-se longa”.
Em oito décadas e meia, A Voz do Brasil preencheu a vida dos ouvintes com notícias sobre 23 presidentes, em mandatos longínquos ou breves. Cobriu 12 eleições presidenciais, e manteve-se no ar durante a vigência de cinco constituições (1934, 1937, 1946, 1967 e 1988).
O programa cobriu a deposição dos presidentes Getúlio Vargas (1945) e João Goulart (1964), o suicídio de Vargas (1954), a redemocratização do país em dois momentos (1946 e 1985), o impeachment e renúncia de Fernando Collor (1992) e o impeachment de Dilma Rousseff (2016).
Além de notícias dos palácios do governo federal, A Voz do Brasil levou aos ouvintes informações sobre a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O programa narrou as conquistas do país em cinco Copas do Mundo e a derrota em duas – a mais traumática em 1950. A Voz registrou a inauguração de Brasília (1960) e cobriu a morte de ídolos como Carmen Miranda (1955) e Ayrton Senna (1994).
Pelo rádio, e pela A Voz do Brasil, muitos brasileiros souberam da invenção da pílula anticoncepcional (1960), da descida do homem na Lua (1969), dos primeiros passos da telefonia móvel (1973), da queda do Muro de Berlim (1989) e da clonagem da ovelha Dolly (1998).
Vida longa
A longevidade do programa A Voz do Brasil é assunto de interesse de historiadores e pesquisadores da mídia de massa no país. “É curioso como um programa de rádio se torna uma constância em um país de inconstância institucional, jurídica e legislativa”, observa Luiz Artur Ferrareto, autor de dois dos principais livros de radiojornalismo editados no Brasil.
Para Sonia Virginia Moreira, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a longa duração do programa “tem muito a ver com a própria longevidade do rádio como meio de comunicação. A morte do rádio foi anunciada várias vezes e ele segue como um veículo muito importante no Brasil.”
“Nenhum governo abriu mão dessa ferramenta fantástica. A longevidade vem da percepção que os diferentes governos tiveram que manter essa ferramenta era algo que trazia uma vantagem enorme para o governo do ponto de vista das suas estratégias e para seus objetivos”, acrescenta Henrique Moreira, professor de jornalismo e especialista em história da mídia no Brasil.
Curiosidades sobre A Voz do Brasil
A Voz Brasil nem sempre teve como trilha sonora de abertura trecho da ópera O Guarani (1870), de Carlos Gomes. O Hino da Independência (1822), composto por Dom Pedro I, e Aquarela do Brasil (1939), de Ary Barroso, também serviram para marcar o início do programa.

Inauguração da transmissão do programa A Voz do Brasil, Brasília, DF. – Arquivo Nacional
A longevidade do programa A Voz do Brasil é assunto de interesse de historiadores e pesquisadores da mídia de massa no país. “É curioso como um programa de rádio se torna uma constância em um país de inconstância institucional, jurídica e legislativa”, observa Luiz Artur Ferrareto, autor de dois dos principais livros de radiojornalismo editados no Brasil.
Para Sonia Virginia Moreira, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a longa duração do programa “tem muito a ver com a própria longevidade do rádio como meio de comunicação. A morte do rádio foi anunciada várias vezes e ele segue como um veículo muito importante no Brasil.”
“Nenhum governo abriu mão dessa ferramenta fantástica. A longevidade vem da percepção que os diferentes governos tiveram que manter essa ferramenta era algo que trazia uma vantagem enorme para o governo do ponto de vista das suas estratégias e para seus objetivos”, acrescenta Henrique Moreira, professor de jornalismo e especialista em história da mídia no Brasil.
Curiosidades sobre A Voz do Brasil
A Voz Brasil nem sempre teve como trilha sonora de abertura trecho da ópera O Guarani (1870), de Carlos Gomes. O Hino da Independência (1822), composto por Dom Pedro I, e Aquarela do Brasil (1939), de Ary Barroso, também serviram para marcar o início do programa.


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