Entretenimento
Com fashionismo high tech, Japan House acolhe as roupas do futuro em São Paulo
Publicado
2 anos atrásMerecedora do título de “cidade que nunca dorme”, São Paulo é um município miscigenado, que abriga pessoas de todas as tribos e culturas. Um ponto clássico na cidade é a Japan House, que em novembro traz uma exposição para os famintos pelas tendências fashion.
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Nomeada de “A Light Un Light”, a exposição na Japan House
ficará em cartaz de 06 de novembro de 2018 até 06 de janeiro de 2019. A intenção do projeto é mostrar as novas tendências da moda
japonesa, com a proposta de despertar o público para o vestuário do futuro.
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Com itens criados pelo designer japonês Kunihiko Morinaga
, que combina a alta tecnologia com sua inspiração em elementos simples ou pequenos detalhes, a exposição tem expectativa de surpreender os interessados em suas obras.
Japan House indo além

Como complemento da exposição, no dia 06 de novembro, às 19h, a casa de cultura realizará uma palestra especial com o designer Kunihiko Morinaga, que apresentará os principais conceitos da exposição, além de trazer um panorama sobre a marca e o papel da tecnologia da moda. O evento é aberto e gratuito, os interessados devem retirar senhas na recepção da casa uma hora antes da atividade.
Chaplin não morreu!

Famoso por seus passos, sempre tateando o chão com sua bengala, Chaplin é um dos pais do cinema mudo. Em uma boa fase para musicais, São Paulo prepara-se para abrigar (novamente) a produção “Chaplin, o Musical”. Com temporada curta, de 03 a 25 de novembro, no Theatro Net, a peça espera receber a casa cheia, da estreia ao fim.
“Acho que fizemos uma temporada curta da última vez e devíamos isso ao público. Encerramos as apresentações em 2015 com a casa lotada”, explica o protagonista (Jarbas Homem de Mello), em meio a sua preparação para voltar ao papel: “É o desafio de sempre: apagar o personagem do trabalho anterior e começar a construir o Chaplin de novo”.
A música vive!

Além de ser destaque nos cinemas, a música está no recheio da revista GQ
de novembro. Em uma estratégia arriscada, o magazine entrevistou 30 artistas, que prometem ser grandes apostas no ramo musical, com intenção de catapultar suas carreiras e dar vazão à novas vozes.
Em novembro, Zeca Veloso, filho de Caetano, e o artista fluminense Rubel Brisolla, ou só Rubel, estampam a revista. Para esta edição foram entrevistados Jaloo, Xênia França, Baco Exu do Blues, Dilsinho, Gustavo Mioto, MC Tha, LORO Bardot, MC Kekel, Duda Beat e Tim Bernardes. Para a próxima, o veículo promete Filipe Catto, Jão, Castello Branco, Geo, Luiza Sonza, Letrux, Liniker, Cícero, Chico Brown (neto de Chico Buarque), Gustavo Bertoni, Alice Caymmi, Johnny Hooker, Luedji Luna, Doisp (1Kilo), Silva, Nego Bala, Hungria Hip Hop e IZA.
Novela das 19h às 21h?

O horário de verão, que começa à zero hora de domingo (04), vai provocar ajustes na programação da Globo
em alguns estados. Até o dia 17 de fevereiro de 2019, os relógios serão adiantados em uma hora no Distrito Federal e nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins não adotarão o novo horário. Com isso, nessas regiões, “O Tempo Não Para” passará a ir ao ar depois do “Jornal Nacional”. Aos domingos, a grade nestes estados será adiantada em uma hora. Já em Rondônia, Amazonas e Roraima, onde também não haverá horário de verão, a grade também sofrerá ajustes. No Acre, com diferença de três horas no fuso, a exibição do futebol às quartas-feiras será após o “Jornal Nacional”.
Mais Japan House!

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Os interessados em comparecer a exposição na Japan House
, que quer fazer das roupas do futuro mais do que um vestuário, mas sim um experimento, podem adquirir senhas gratuitas no local de terça à sábado, das 10h00 às 22h00.


O programa de rádio A Voz do Brasil completa 85 anos nesta quarta-feira (22). Idade avançada para pessoas e para instituições no Brasil. Uma frase atribuída a Leonardo da Vinci, que morreu idoso para o seu tempo (aos 67 anos), sentencia que “a vida bem preenchida torna-se longa”.
Em oito décadas e meia, A Voz do Brasil preencheu a vida dos ouvintes com notícias sobre 23 presidentes, em mandatos longínquos ou breves. Cobriu 12 eleições presidenciais, e manteve-se no ar durante a vigência de cinco constituições (1934, 1937, 1946, 1967 e 1988).
O programa cobriu a deposição dos presidentes Getúlio Vargas (1945) e João Goulart (1964), o suicídio de Vargas (1954), a redemocratização do país em dois momentos (1946 e 1985), o impeachment e renúncia de Fernando Collor (1992) e o impeachment de Dilma Rousseff (2016).
Além de notícias dos palácios do governo federal, A Voz do Brasil levou aos ouvintes informações sobre a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O programa narrou as conquistas do país em cinco Copas do Mundo e a derrota em duas – a mais traumática em 1950. A Voz registrou a inauguração de Brasília (1960) e cobriu a morte de ídolos como Carmen Miranda (1955) e Ayrton Senna (1994).
Pelo rádio, e pela A Voz do Brasil, muitos brasileiros souberam da invenção da pílula anticoncepcional (1960), da descida do homem na Lua (1969), dos primeiros passos da telefonia móvel (1973), da queda do Muro de Berlim (1989) e da clonagem da ovelha Dolly (1998).
Vida longa
A longevidade do programa A Voz do Brasil é assunto de interesse de historiadores e pesquisadores da mídia de massa no país. “É curioso como um programa de rádio se torna uma constância em um país de inconstância institucional, jurídica e legislativa”, observa Luiz Artur Ferrareto, autor de dois dos principais livros de radiojornalismo editados no Brasil.
Para Sonia Virginia Moreira, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a longa duração do programa “tem muito a ver com a própria longevidade do rádio como meio de comunicação. A morte do rádio foi anunciada várias vezes e ele segue como um veículo muito importante no Brasil.”
“Nenhum governo abriu mão dessa ferramenta fantástica. A longevidade vem da percepção que os diferentes governos tiveram que manter essa ferramenta era algo que trazia uma vantagem enorme para o governo do ponto de vista das suas estratégias e para seus objetivos”, acrescenta Henrique Moreira, professor de jornalismo e especialista em história da mídia no Brasil.
Curiosidades sobre A Voz do Brasil
A Voz Brasil nem sempre teve como trilha sonora de abertura trecho da ópera O Guarani (1870), de Carlos Gomes. O Hino da Independência (1822), composto por Dom Pedro I, e Aquarela do Brasil (1939), de Ary Barroso, também serviram para marcar o início do programa.

Inauguração da transmissão do programa A Voz do Brasil, Brasília, DF. – Arquivo Nacional
A longevidade do programa A Voz do Brasil é assunto de interesse de historiadores e pesquisadores da mídia de massa no país. “É curioso como um programa de rádio se torna uma constância em um país de inconstância institucional, jurídica e legislativa”, observa Luiz Artur Ferrareto, autor de dois dos principais livros de radiojornalismo editados no Brasil.
Para Sonia Virginia Moreira, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a longa duração do programa “tem muito a ver com a própria longevidade do rádio como meio de comunicação. A morte do rádio foi anunciada várias vezes e ele segue como um veículo muito importante no Brasil.”
“Nenhum governo abriu mão dessa ferramenta fantástica. A longevidade vem da percepção que os diferentes governos tiveram que manter essa ferramenta era algo que trazia uma vantagem enorme para o governo do ponto de vista das suas estratégias e para seus objetivos”, acrescenta Henrique Moreira, professor de jornalismo e especialista em história da mídia no Brasil.
Curiosidades sobre A Voz do Brasil
A Voz Brasil nem sempre teve como trilha sonora de abertura trecho da ópera O Guarani (1870), de Carlos Gomes. O Hino da Independência (1822), composto por Dom Pedro I, e Aquarela do Brasil (1939), de Ary Barroso, também serviram para marcar o início do programa.


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