Brasil / Mundo
Campanha ‘Vacina sim’ ganha reforço de atores, jornalistas, colunistas e apresentadores
Consórcio de veículos de imprensa lança neste domingo (14) a segunda fase da campanha para conscientizar a população sobre a importância da vacina.
Por G1
O consórcio de veículos de imprensa lança neste domingo (14) a segunda fase da campanha ‘Vacina sim’, que tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da vacina contra a Covid-19. Nesta nova etapa, atores, jornalistas, colunistas e apresentadores vão ajudar a amplificar a informação de que a vacina protege todos, especialmente neste momento em que enfrentamos uma pandemia que já matou mais de 236 mil brasileiros.
Para a chefe da sucursal de Brasília do Estadão, Andreza Matais, a campanha de vacinação é a única saída para o Brasil não perder mais gente.
“Milhares de brasileiros poderiam ter sobrevivido se a vacina tivesse chegado antes. Se hoje a gente tem medo de respirar, de esbarrar no outro, medo por nossos idosos, a vacina é nossa chance de voltarmos a ser o povo alegre que sempre fomos”.
O colunista da Folha de S. Paulo, Luiz Felipe Pondé, lembrou da importância das vacinas no combate à doenças.
“Se você conhece alguém que tenha dúvidas sobre vacinas, peça a ela que olhe a sua volta e veja quantas crianças com sequelas de poliomielite ela conhece. A razão do número de casos terem se reduzido dramaticamente é a vacina e nada mais. Negar vacinas é como crer que a Terra seja plana”, afirma Pondé.
“A vacina é o nosso passaporte para a liberdade. Mas ela só vai funcionar se tiver a adesão de boa parte da sociedade. A campanha ‘Vacina sim’ vai ajudar os brasileiros a se imunizarem também contra a desinformação e as fake news”, disse a colunista do portal UOL, Thaís Oyama.
Participam desta segunda fase, que será lançada no Fantástico deste domingo, quase 30 profissionais dos veículos do consórcio.
São eles: Paula Paiva e Luiza Tenente, jornalistas do G1; os jornalistas da TV Globo Renata Lo Prete, Glória Maria, William Bonner, Renata Vasconcellos e Bárbara Coelho; o médico Dráuzio Varella; os colunistas da Folha de S. Paulo Luiz Felipe Pondé e Dijamila Ribeiro; os colunistas de O GLOBO Ancelmo Gois e Miriam Leitão; Renata Cafardo e a chefe da surcusal de Brasília do Estadão Andreza Matais; os colunistas do UOL Juca Kfouri e Thaís Oyama. A comentarista Fabi Alvim e o narrador Luis Roberto, da TV Globo; Maria Beltrão e Aline Midlej, jornalistas da GloboNews; os apresentadores da TV Globo Fátima Bernardes e Serginho Groisman; e os atores da TV Globo Fernanda Montenegro, Juliana Alves, Cauã Reymond, Lázaro Ramos, Babu Santana, Ary Fontoura e Regina Casé.
O consórcio de veículos de imprensa é formado por profissionais de G1, TV Globo, GloboNews, O GLOBO, Extra, O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo e UOL.


Brasil / Mundo
Contratação do crédito rural alcança mais de R$ 147 bilhões em oito meses
A menor demanda de crédito para comercialização é explicada, principalmente, pela elevação dos preços agrícolas, que torna desnecessária a formação de estoques.
O bom desempenho do crédito rural tem como destaque os financiamentos contratados pelos produtores de maior porte e cooperativas
De julho/2020 a fevereiro/2021 o valor das contratações de crédito rural somaram R$ 147,57 bilhões, o que representa uma alta de 18%, em relação a igual período da safra anterior.
De acordo com o Balanço de Financiamento Agropecuário da Safra 2020/2021 , os recursos para investimento somaram R$ 47,33 bilhões (40%), R$ 78,64 bilhões (14%) para custeio, R$ 8,24 bilhões (1%) para industrialização e R$ 13,34 bilhões para comercialização, que teve redução de 3%.
A menor demanda de crédito para comercialização é explicada, principalmente, pela elevação dos preços agrícolas, que torna desnecessária a formação de estoques. As maiores reduções por financiamentos dessa natureza foram observadas, principalmente, para os produtos relacionados à cesta básica, como leite (-36%), arroz (-26%), café (-7%), milho (-9%), trigo (-6%), bovinos (-6%) e suínos (-42%)
O bom desempenho do crédito rural tem como destaque os financiamentos contratados pelos produtores de maior porte e cooperativas , classificados na categoria de “Demais”, que se situaram em R$ 49,14 bilhões (16%) para custeio e R$ 35,22 bilhões (56%) para investimento. Essa categoria respondeu por 62% do crédito de custeio e 74% do crédito de investimento.
No âmbito do Pronaf , as contratações de custeio somaram R$ 12,11 bilhões e no Pronamp R$ 17,38 bilhões, com crescimento de 19% e 6%, respectivamente. Já para investimento foram contratados R$ 10,23 bilhões pelo Pronaf e R$ 1,88 bilhões ao amparo do Pronamp , crescimento de 8% e 3%, respectivamente.
Os médios produtores, amparados pelo Pronamp, também podem financiar seus investimentos por meio dos programas específicos de investimento ( Moderfrota, Inovagro, Moderinfra, ModeragroPCA, ABC ).
O fato de as contratações de custeio, realizadas pelos “Demais” produtores, ter crescido 16% em valor e reduzido 23% em número de contratos, elevando, assim, o ticket médio dessas operações, é explicado, principalmente, pelo aumento na utilização de recursos livres, que não têm limite de financiamento.
Fontes de recursos para o crédito rural
Dentre as contratações de crédito rural, realizadas com recursos controlados, no total de R$ 100,15 bilhões, destaca-se a redução de 25% na utilização de Recursos Obrigatórios, se situando em R$ 27,19 bilhões, ao mesmo tempo em que a utilização de recursos da Poupança Rural Controlada aumentou 78%, atingindo R$ 42,45 bilhões.
O aumento na utilização de recursos das fontes não controladas (22%) foi superior ao das fontes controladas (17%). Na avaliação do diretor do Departamento de Crédito e Informação, Wilson Vaz de Araújo, isso confirma o acerto da política de diversificação das fontes de financiamento, com destaque para o aumento de 72% em recursos livres (de tesouraria ou próprios dos bancos), num total de R$ 12,16 bilhões, e de 15% nas contratações com recursos da fonte LCA, que ficaram em R$ 20,79 bilhões.
Em relação aos financiamentos realizados no âmbito dos programas de investimento, com recursos da fonte BNDES, administrados pelo Mapa, os programas que se destacaram, pelo valor contratado e respectivo aumento, foram o Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota): R$ 7 bilhões (33%), o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária (Inovagro): R$ 1,56 bilhão (29%), o Programa de Construção e Ampliação de Armazéns (PCA): R$ 1,66 bilhão (60%) e o Programa de Incentivo à Irrigação e à Produção em Ambiente Protegido (Moderinfra): R$ 714 milhões (106%).
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