Entretenimento
Após resultado das eleições, Danilo Gentilli comemora fim do governo PT
Publicado
2 anos atrás Danilo Gentili comemora nas redes sociais. Após a divulgação dos resultados das eleições, o humorista compatilhou em sua conta do Twitter
neste domingo (28) uma foto em que aparece um caixão com as iniciais do Partido dos Trabalhadores.
Leia também: Danilo Gentili polemiza no Twitter ao criticar movimento feminista

Danilo Gentili comemora
ao lado dos amigos como Diguinho Coruja, do cantor Lobão, Léo Lins, Rogério Morgado e de Felipe Hamachi a vitória de Jair Bolsonaro. Na publicação, o comediante está reunido com eles ao lado de um caixão com a bandeira do Brasil, as inicias do PT coladas e ainda com uma bandeja de mortadela. “Noite de velório
aqui”, escreveu o ele, segurando uma garrafa de champagne.
Noite de velório aqui pic.twitter.com/VOkBrBYzcB
— Danilo Gentili (@DaniloGentili) 28 de outubro de 2018
Um seguidor do apresentador respondeu o tuíte: “Todo mundo convidado para atirar comigo!”. Logo depois Gentili respondeu:” Começou uma nova era”. A publicação ganhou em pouco tempo milhares de curtidas e recebeu muito comentários de apoio. Confira algumas reações de seguidores na rede social:
Leia também:Samara Felippo critica tipo de humor feito por Danilo Gentili e humorista reage
Danilo Gentili polemiza e seguidores reagem
Todo mundo convidado para atirar comigo!
— Bene Barbosa – MVB (@benebarbosa_mvb) 29 de outubro de 2018
Vai começar o bombardeio!!! pic.twitter.com/lQLYzYVM4d
— Israel (@Israel32457255) 28 de outubro de 2018
Tá copiando meus antigos velórios kkkkk
— Milton Neves (@Miltonneves) 28 de outubro de 2018
— Sergio ??? (@sergiocozzo) 28 de outubro de 2018
Leia também: Danilo Gentili come pizza com Faustão e não economiza nos elogios
Alguns famosos também responderam a publicação de Gentili. O apresentador Milton Neves brincou sobre os velórios que fazia em seu programa na TV: “Tá copiando meus antigos velórios kkkk”. Danilo Gentili comemora
também com uma live do velório, o que rendeu muitos comentários no Twitter.


O programa de rádio A Voz do Brasil completa 85 anos nesta quarta-feira (22). Idade avançada para pessoas e para instituições no Brasil. Uma frase atribuída a Leonardo da Vinci, que morreu idoso para o seu tempo (aos 67 anos), sentencia que “a vida bem preenchida torna-se longa”.
Em oito décadas e meia, A Voz do Brasil preencheu a vida dos ouvintes com notícias sobre 23 presidentes, em mandatos longínquos ou breves. Cobriu 12 eleições presidenciais, e manteve-se no ar durante a vigência de cinco constituições (1934, 1937, 1946, 1967 e 1988).
O programa cobriu a deposição dos presidentes Getúlio Vargas (1945) e João Goulart (1964), o suicídio de Vargas (1954), a redemocratização do país em dois momentos (1946 e 1985), o impeachment e renúncia de Fernando Collor (1992) e o impeachment de Dilma Rousseff (2016).
Além de notícias dos palácios do governo federal, A Voz do Brasil levou aos ouvintes informações sobre a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O programa narrou as conquistas do país em cinco Copas do Mundo e a derrota em duas – a mais traumática em 1950. A Voz registrou a inauguração de Brasília (1960) e cobriu a morte de ídolos como Carmen Miranda (1955) e Ayrton Senna (1994).
Pelo rádio, e pela A Voz do Brasil, muitos brasileiros souberam da invenção da pílula anticoncepcional (1960), da descida do homem na Lua (1969), dos primeiros passos da telefonia móvel (1973), da queda do Muro de Berlim (1989) e da clonagem da ovelha Dolly (1998).
Vida longa
A longevidade do programa A Voz do Brasil é assunto de interesse de historiadores e pesquisadores da mídia de massa no país. “É curioso como um programa de rádio se torna uma constância em um país de inconstância institucional, jurídica e legislativa”, observa Luiz Artur Ferrareto, autor de dois dos principais livros de radiojornalismo editados no Brasil.
Para Sonia Virginia Moreira, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a longa duração do programa “tem muito a ver com a própria longevidade do rádio como meio de comunicação. A morte do rádio foi anunciada várias vezes e ele segue como um veículo muito importante no Brasil.”
“Nenhum governo abriu mão dessa ferramenta fantástica. A longevidade vem da percepção que os diferentes governos tiveram que manter essa ferramenta era algo que trazia uma vantagem enorme para o governo do ponto de vista das suas estratégias e para seus objetivos”, acrescenta Henrique Moreira, professor de jornalismo e especialista em história da mídia no Brasil.
Curiosidades sobre A Voz do Brasil
A Voz Brasil nem sempre teve como trilha sonora de abertura trecho da ópera O Guarani (1870), de Carlos Gomes. O Hino da Independência (1822), composto por Dom Pedro I, e Aquarela do Brasil (1939), de Ary Barroso, também serviram para marcar o início do programa.

Inauguração da transmissão do programa A Voz do Brasil, Brasília, DF. – Arquivo Nacional
A longevidade do programa A Voz do Brasil é assunto de interesse de historiadores e pesquisadores da mídia de massa no país. “É curioso como um programa de rádio se torna uma constância em um país de inconstância institucional, jurídica e legislativa”, observa Luiz Artur Ferrareto, autor de dois dos principais livros de radiojornalismo editados no Brasil.
Para Sonia Virginia Moreira, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a longa duração do programa “tem muito a ver com a própria longevidade do rádio como meio de comunicação. A morte do rádio foi anunciada várias vezes e ele segue como um veículo muito importante no Brasil.”
“Nenhum governo abriu mão dessa ferramenta fantástica. A longevidade vem da percepção que os diferentes governos tiveram que manter essa ferramenta era algo que trazia uma vantagem enorme para o governo do ponto de vista das suas estratégias e para seus objetivos”, acrescenta Henrique Moreira, professor de jornalismo e especialista em história da mídia no Brasil.
Curiosidades sobre A Voz do Brasil
A Voz Brasil nem sempre teve como trilha sonora de abertura trecho da ópera O Guarani (1870), de Carlos Gomes. O Hino da Independência (1822), composto por Dom Pedro I, e Aquarela do Brasil (1939), de Ary Barroso, também serviram para marcar o início do programa.


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