Entretenimento
Após eleições, Preta Gil lamenta vitória de Jair Bolsonaro nas redes sociais
Publicado
2 anos atrásPreta Gil lamenta resultado das eleições. A cantora compartilhou neste domingo (28) em sua conta oficial do Instagram
duas publicações lamentando a vitória de Jair Bolsonaro.
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Na primeira publicação, Preta Gil lamenta
a derrota de Fernando Haddad e afirma que foi um dia triste para nossa história. “Um dia triste pra nossa história, mas muitas coisas eu não perdi, minha dignidade, minha força e meu caráter!!! Sigamos em frente lutando juntos sempre”, escreveu a cantora.
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Na foto, a mensagem dizia que todos nós perdemos com o resultado: “Nessa eleição, perdemos todos. Teve gente que perdeu a vergonha de dizer coisas que não deveriam ser ditas em público. Teve gente que perdeu o respeito pelos que consideravam amigos, teve gente que perdeu o carinho por familiares. Teve gente que perdeu o senso de segurança, de legitimidade, de pertencimento. Muita gente perdeu a máscara- de um jeito que não em volta. Independente de quem ganhou-perdemos todos”.
Nos comentários, muitos seguidores lamentaram junto com a artista: “É isso ai Preta, Te admiro ainda mais”, disse uma seguidora. “Isso sim e falar de política com categoria viu”, comentou outra. Já alguns internautas criticaram a cantora:”O dia mais feliz dos últimos 16 anos , BRASIL livre”, “Auto crítica, só pode! totalmente sem noção”, “Vai fazer show na Venezuela”, Ganhamos a esperança de um futuro melhor. Meu Brasil”, “Eita que chororô”, foram alguns dos comentários.
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Na segunda publicação, Preta Gil lamenta
a vitória de Jair Bolsonaro e pede para os seguidores seguirem com uma resistência pacífica: “De mãos dadas sigamos sendo uma resistência pacífica e ativa!!Contra a ignorância e a violência”, escreveu ela na legenda. “Ninguém solta a mão de ninguém”, diz a imagem. Na foto, muitos outros internautas comentaram apoiam e criticando a publicação da artista.


O programa de rádio A Voz do Brasil completa 85 anos nesta quarta-feira (22). Idade avançada para pessoas e para instituições no Brasil. Uma frase atribuída a Leonardo da Vinci, que morreu idoso para o seu tempo (aos 67 anos), sentencia que “a vida bem preenchida torna-se longa”.
Em oito décadas e meia, A Voz do Brasil preencheu a vida dos ouvintes com notícias sobre 23 presidentes, em mandatos longínquos ou breves. Cobriu 12 eleições presidenciais, e manteve-se no ar durante a vigência de cinco constituições (1934, 1937, 1946, 1967 e 1988).
O programa cobriu a deposição dos presidentes Getúlio Vargas (1945) e João Goulart (1964), o suicídio de Vargas (1954), a redemocratização do país em dois momentos (1946 e 1985), o impeachment e renúncia de Fernando Collor (1992) e o impeachment de Dilma Rousseff (2016).
Além de notícias dos palácios do governo federal, A Voz do Brasil levou aos ouvintes informações sobre a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O programa narrou as conquistas do país em cinco Copas do Mundo e a derrota em duas – a mais traumática em 1950. A Voz registrou a inauguração de Brasília (1960) e cobriu a morte de ídolos como Carmen Miranda (1955) e Ayrton Senna (1994).
Pelo rádio, e pela A Voz do Brasil, muitos brasileiros souberam da invenção da pílula anticoncepcional (1960), da descida do homem na Lua (1969), dos primeiros passos da telefonia móvel (1973), da queda do Muro de Berlim (1989) e da clonagem da ovelha Dolly (1998).
Vida longa
A longevidade do programa A Voz do Brasil é assunto de interesse de historiadores e pesquisadores da mídia de massa no país. “É curioso como um programa de rádio se torna uma constância em um país de inconstância institucional, jurídica e legislativa”, observa Luiz Artur Ferrareto, autor de dois dos principais livros de radiojornalismo editados no Brasil.
Para Sonia Virginia Moreira, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a longa duração do programa “tem muito a ver com a própria longevidade do rádio como meio de comunicação. A morte do rádio foi anunciada várias vezes e ele segue como um veículo muito importante no Brasil.”
“Nenhum governo abriu mão dessa ferramenta fantástica. A longevidade vem da percepção que os diferentes governos tiveram que manter essa ferramenta era algo que trazia uma vantagem enorme para o governo do ponto de vista das suas estratégias e para seus objetivos”, acrescenta Henrique Moreira, professor de jornalismo e especialista em história da mídia no Brasil.
Curiosidades sobre A Voz do Brasil
A Voz Brasil nem sempre teve como trilha sonora de abertura trecho da ópera O Guarani (1870), de Carlos Gomes. O Hino da Independência (1822), composto por Dom Pedro I, e Aquarela do Brasil (1939), de Ary Barroso, também serviram para marcar o início do programa.

Inauguração da transmissão do programa A Voz do Brasil, Brasília, DF. – Arquivo Nacional
A longevidade do programa A Voz do Brasil é assunto de interesse de historiadores e pesquisadores da mídia de massa no país. “É curioso como um programa de rádio se torna uma constância em um país de inconstância institucional, jurídica e legislativa”, observa Luiz Artur Ferrareto, autor de dois dos principais livros de radiojornalismo editados no Brasil.
Para Sonia Virginia Moreira, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a longa duração do programa “tem muito a ver com a própria longevidade do rádio como meio de comunicação. A morte do rádio foi anunciada várias vezes e ele segue como um veículo muito importante no Brasil.”
“Nenhum governo abriu mão dessa ferramenta fantástica. A longevidade vem da percepção que os diferentes governos tiveram que manter essa ferramenta era algo que trazia uma vantagem enorme para o governo do ponto de vista das suas estratégias e para seus objetivos”, acrescenta Henrique Moreira, professor de jornalismo e especialista em história da mídia no Brasil.
Curiosidades sobre A Voz do Brasil
A Voz Brasil nem sempre teve como trilha sonora de abertura trecho da ópera O Guarani (1870), de Carlos Gomes. O Hino da Independência (1822), composto por Dom Pedro I, e Aquarela do Brasil (1939), de Ary Barroso, também serviram para marcar o início do programa.


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